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A vida muda… e a gente muda com ela

Você já se pegou pensando: “Por que as coisas não podem simplesmente continuar como sempre foram?”
Eu já. E acho que muita gente também.

Com o tempo, a gente percebe que tudo vai mudando — o corpo, a cabeça, os relacionamentos, os papéis que ocupamos… Às vezes, dá uma saudade do tempo em que tudo parecia mais no lugar. A saúde era mais firme, o sono vinha fácil, e o rosto no espelho era outro.
Mas sabe de uma coisa? Envelhecer também é isso: encarar o novo que chega, mesmo quando ele chega de mansinho ou bagunçando tudo.

Nem sempre é fácil. Tem hora que a gente se sente meio perdido, achando que perdeu o controle da própria história. Mas, no fundo, o que a gente precisa é se lembrar de tudo o que já enfrentou. Quantas mudanças a gente já superou sem nem perceber?

Não é sobre fingir que está tudo bem o tempo todo. É sobre acolher o que mudou, olhar com carinho para quem a gente é hoje e dizer: “tá tudo bem não ser como antes”.

A comparação com o passado às vezes machuca. Mas quando a gente para de buscar o “eu de antigamente” e começa a valorizar o que somos agora, tudo ganha um novo sentido.
As experiências que acumulamos não se apagam. Elas moram na gente — e isso ninguém tira.

Não é tarde pra descobrir novas formas de viver, se conectar, aprender e cuidar de si.
Cada fase da vida tem sua beleza. A gente só precisa se permitir enxergar.

Porque, no fim das contas, a vida segue. E a gente também.

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