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Morar perto de áreas verdes reduz declínio cognitivo na velhice

Você sabia que viver próximo à natureza pode desacelerar o declínio mental na terceira idade? Um estudo recente revelou que o contato com áreas verdes está diretamente ligado à preservação da função cognitiva, especialmente entre os idosos. Isso acontece porque a natureza proporciona diversos benefícios: menor exposição à poluição, mais oportunidades para atividades físicas e sociais, e ajuda a reduzir o estresse.

A pesquisa acompanhou milhares de idosas ao longo de mais de uma década e constatou que aquelas que viviam em regiões com mais verde apresentaram um declínio cognitivo mais lento. Esse efeito foi ainda mais evidente em áreas com menor índice socioeconômico, reforçando a importância de ambientes naturais para a saúde mental.

Além de reduzir a depressão, que é um fator de risco para demência, as áreas verdes incentivam a prática de exercícios físicos, melhoram o humor e oferecem oportunidades de interação social. Também foi observado que mulheres com predisposição genética ao Alzheimer apresentaram um declínio mais lento quando tinham acesso à natureza.

Os benefícios incluem:

• Exposição à luz solar, que melhora o sono e a produção de vitamina D.
• Maior atividade física, um fator protetor para o cérebro.
• Redução do estresse, essencial para preservar a memória.

Outro ponto importante é que a poluição do ar está associada ao aumento do risco de deterioração mental. Manter um estilo de vida saudável pode prevenir até 45% dos fatores de risco para demência.

A dica é simples: aproveite o que a natureza oferece! Caminhe em parques, cuide de plantas e passe tempo ao ar livre. Cada pequena ação conta para manter sua mente ativa e saudável.

Cuidar de si mesmo é fundamental para ter uma vida cheia de qualidade e alegria!

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