Diria que envelhecer não acontece de uma hora pra outra. A gente começa a envelhecer no dia em que nasce.
Diria que o que escolhemos aos 20 ou 30 anos pode nos ajudar — ou dificultar — a viver bem aos 60, 70 ou 90.

Diria que cuidar da mente e do corpo desde cedo não é exagero, é sabedoria.
Que alimentação, sono, movimento, amizades e bons pensamentos são aliados silenciosos da nossa saúde lá na frente.
Diria que a cabeça precisa de exercício tanto quanto o corpo, e que aprender nunca deve parar.

Contaria que envelhecer pode ser bonito, mas também exige coragem.
Que o mundo nem sempre é gentil com quem tem rugas ou cabelos brancos — mas que isso não tira o valor de ninguém.
Que a experiência não perde para a juventude. Ela ensina diferente.

Falaria que viver com leveza é um presente.
Que ter propósito faz diferença.
Que rir, amar, cuidar e ser cuidado valem mais do que qualquer coisa.

E, acima de tudo, diria:
“Não tenha medo de envelhecer. Tenha medo de passar pela vida sem deixar histórias.”
Porque quem planta hoje, colhe amanhã — inclusive em saúde, memória e alegria.
Agora é com você:
Se tivesse um jovem na sua frente, o que você diria pra ele sobre envelhecer?

A AAB acredita na força dessa troca de gerações.
Afinal, longevidade não é só um destino — é um caminho que todos percorremos.