Já imaginou desvendar os segredos daqueles que viveram mais de 100 anos? A ciência está fazendo isso agora mesmo! No Brasil, pesquisadores da USP estão estudando centenários como José, de 106 anos, que ainda trabalha em um supermercado em Minas Gerais, para entender como a genética e o estilo de vida influenciam a longevidade.
O que torna essas pessoas tão especiais? A ciência está investigando a fundo, analisando o DNA, o estilo de vida e até mesmo criando “minicérebros” em laboratório para entender o funcionamento dos neurônios desses super-idosos!
O que a ciência revela:
• Genes protetores: Estudos mostram que certos genes podem proteger contra doenças e contribuir para uma vida longa e saudável.
• Reparo do DNA: Mecanismos eficientes de reparo do DNA são essenciais para prevenir o envelhecimento celular e doenças.
• Influência do ambiente e comportamento: Hábitos saudáveis como alimentação equilibrada e exercícios físicos são importantes, mas a genética ganha peso com o avançar da idade.
• Modificações epigenéticas: Alterações no DNA que ativam ou silenciam genes podem ser herdadas e influenciar a longevidade.
A ciência busca entender como podemos ativar os fatores genéticos da longevidade e desenvolver terapias antienvelhecimento. Mas também precisamos discutir os impactos éticos e sociais de viver mais.
Mas não é só genética! O estilo de vida também desempenha um papel crucial. Embora alguns centenários tenham hábitos surpreendentes, como fumar e ter sobrepeso, a maioria vive em comunidades onde a alimentação saudável, o exercício e as relações sociais são valorizados.
E você, já pensou em como gostaria de envelhecer? Compartilhe suas ideias e inspire-se nas histórias desses super-heróis da longevidade!